Ala de pesquisas do norte - Otogakure no Sato

- "Saekki" - Pensaria ao obter as respostas de forma mais fácil do que esperava. A palavra seria equivalente a "cretinos".

Devido a aquelas condições, pensaria rapido no que fazer. Não queria tirar Itai de uma jaula para pô-lo em outra, então, faria uma proposta direta para os médicos ali.

- Vou ser sincero com vocês: Fui enviado para roubar alguma experiencia para reforçar a ciencia de minha vila. Vocês realmente gostam do que fazem e isso é tão desprezível... Ou posso solta-los, mas não haverá trabalho para fazer, pois as coisas mudarão por aqui, então, farei uma proposta; Podem vir comigo para minha vila e continuar com suas pesquisas de forma legal e segura, sem intervenção alheia e com o apoio do Kage da minha vila. Ou podem apenas fugir, e terem uma vida comum. O que vocês escolhem?

Seria franco com os cientistas ali, no objetivo de obter a confiança dos mesmos. Na verdade teria uma terceira opção que seria mata-los, mas não revelaria isto. No mais, antes de tomar alguma decisão, perguntaria qual seria o caminho do calabouço e da ala de experiencias. Além disso, perguntaria se teria algum guarda responsável nestas alas.

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Eu estava em silêncio aquele tempo todo, apenas percebendo as coisas através das sensações de Lucky.

Estava interessado nas respostas dos cientistas também, já que eram formas de vida despreocupadas com a própria morte. Era curioso notar como eles se comportavam, e então eu tive uma ideia...

Eu sabia que tudo que eles amam é seu trabalho. Então, até por impulso, utilizei minha habilidade para reconstruir na mão esquerda de Lucky dois olhos e uma boca, para me comunicar com os cientistas de Oto:

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- Ohayō mina-san. Eu sou a experiência 37. Quero dizer pra vocês o seguinte: vocês tem 2 opções. Ou continuam aqui trabalhando com coisas que não vão levar vocês a lugar nenhum e sempre serão ameaçados, ou vocês podem ir para a vila deste Shinobi desconhecido assim como eu. Se vocês forem comigo, poderemos pesquisar e trabalhar juntos nos mistérios que envolvem o meu corpo, com o apoio do Mizukage. Se vocês ficarem aqui, provavelmente serão culpados pela nossa filha e eventualmente morrerão. Eu sei que morrer não importa pra vocês, mas acho que continuar vivo realizando experiências é muito melhor não é mesmo?.

Era um diálogo verdadeiro, e eu realmente estava interessado na possibilidade.

Enquanto mantinha a conversa, eu também manteria a atenção em nosso entorno. Estaria pronto para defender a mim e Lucky através do Suiton: Suijinheki em 360° a nossa volta, em resposta às qualquer agressividade, seja por parte dos cientistas, seja por parte de algum outro inimigo.

Após todas aquelas interações dos dois, acabaria soltando um sorriso largo, rindo daquela situação. Como estaria praticamente controlando os lobos de forma inconsciente, os mesmos começariam a abanar os rabos para o trio. Apesar de tudo, ficaria levemente incomodado com Itai se oferecendo como cobaia, não queria isso, mas resolveria isso depois.

- Então virão conosco? Bom, eu não posso dizer de qual vila sou neste momento, antes de sairmos daqui, mas sou de uma das grandes cinco nações. Se forem, você, Okabe-Ssi, e Stein-Ssi, vão pegar todos os matérias que precisam para partirmos, inclusive os corpos que aguentam transporte e nos encontrem daqui a algumas horas lá fora. Vinirius-Ssi, você vem conosco libertar os restantes dos prisioneiros e com sorte, conseguirmos alguns voluntários. - Terminaria a oração e a decisão seria praticamente aquela. Como Vinirius era praticamente o mais impulsivo do Trio, teria mais chances dele nos entregar caso seja pego, apesar de não sabermos se realmente eles topariam vir conosco para Kirigakure, mas não teria como arriscar; Se Itai ou qualquer outro fossem voluntários, antes serem testados com pessoas de experiencia do que com os cientistas de Kiri que praticamente teriam 0 informação.

- Je Ireumeun Lucky imnida. - Diria "Meu nome é Lucky" de forma formal para o trio, na lingua nativa. Provavelmente entenderiam que teria dito meu nome devido ao Enfase no mesmo. Porém, dessa vez, falaria de forma proposital, para dificultar que eles descobrissem de onde eu seria naquele momento, seja com sotaque ou algo do gênero. Então, retiraria as agulhas de seus pescoços e guardaria novamente.

No mais, antes de partirmos, focaria na minha audição para fazer uma segunda checagem pelo local, e caso nada houvesse mudado, decidiria para qual sala ir. Além disso, seria repassado Itai tudo que teria ouvido.

Ps: Vou postar a sala depois que o [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] postar.

Concordando com as orientações de Lucky, mas fazendo um pequeno adendo:

- Lucky-chan, é melhor irmos todos juntos... Nunca se sabe quantos lunáticos vamos encontrar pela frente, e é perigoso pra todos nós nos dividirmos - diria Enquanto eu voltaria para dentro do seu corpo e manteria um olho aberto sobre sua nuca, para vigiar suas costas.

Criando uma boca e um olho em seu antebraço, continuo dizendo:

- Acho que é melhor irmos juntos para a sala que precisamos passar pra pegar objetos, itens e materiais de estudo além de recrutar mais gente, e depois dar o fora daqui o mais rápido possível - concluiria de vez.

- O que acham, senhores cientistas? Vocês que conhecem melhor o lugar, é mais interessante irmos para qual das salas?

Aguardo suas respostas enquanto me mantenho alerta para possíveis ataques.

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Devido a todo aquele impasse, teria mais três pessoas para proteger, talvez realmente fosse melhor partirmos naquele momento, e talvez voltarmos em outro com reforços, para libertar os outros. Olharia para o corredor e suspirava fundo, dizendo em pensamento: - "Vou voltar pra libertar vocês, eu prometo!"

Após aquilo, dirigiria a palavra a mulher com bastante seriedade, cessando o sorriso do qual teria a alguns segundos atrás, enquanto caminhava até o homem do qual estaria me pedindo para mata-lo:

- Ele irá conosco. O caminho de volta é perigoso e não sabemos o que encontraremos, e neste caso, temos 3 pessoas para morrer. Se um de vocês sobreviverem, este ficará para realizar seus sonhos e prosseguir com suas pesquisas, e se o Vinirius-ssi realmente for inútil... bom, o inimigo não sabe disso, seja esperta. Eu sou forte, mas meu foco principal será proteger o Itai-Chingu. Então... podemos ir? Tenho certeza que ele vai ser útil para alguma coisa - Diria sorrindo para Vinirius, enquanto sussurrava para Itai se fundir ao corpo dele, já que caso sejamos pegos, teria uma grande possibilidade de pensarem que os médicos seriam meus reféns, então, neste caso, o mesmo estaria mais seguro, além de poder se auto-defender caso eu não perceba algo traiçoeiro.

No mais, estaria pronto para ir até o local pegar o necessário. Se fosse possível, os lobos entrariam na sala conosco. Caso não, ficariam de guarda no corredor.

Aproveitando a oportunidade e a ideia de Lucky, então reconstruo a cabeça em seu ombro e digo:

- Vejam bem. Posso me fundir ao corpo do Vinirius-san, dessa forma posso ficar de olho nele e elimina-lo eu mesmo caso ele saia dos eixos. Garanto que isso não será necessário e ele não vai nos decepcionar, não é mesmo Vini-chan? - olho lançando um sorriso sarcástico para ele.

Caso todos estejam de acordo, reconstruirei meu corpo inteiro e entrarei no corpo do meu novo hóspede, dizendo baixinho enquanto me fundo a Vinirius:

- Não se preocupe... Se você colaborar comigo você não morrerá. Quando chegarmos à vila dele (enquanto apontava para Lucky) e você disser o que sabe, poderá fazer o que quiser com sua própria vida. Mas até lá, você precisa chegar com vida, não é mesmo...?

Quando tudo estiver pronto, falarei aos cientistas Stein para seguirem à frente, enquanto eu vou no corpo de Vinirius e dou a sugestão para Lucky ir camuflado através do Doka no jutsu, para não levantarmos suspeitas.

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Devido a sugestão de Itai, desfaria todos os meus jutsus e então, iria logo atrás deles, com o Doka no solo.

- Tem alguém vindo, já resolvemos isso, prometo! Hajam normalmente ou corram para a Sala. Podemos nos encontrar lá. - Diria me virando para eles e então, adentrando o chão com o Doka. Após, subiria pelas paredes e ficaria olhando do teto, apenas com os olhos camuflados no concreto.

Caso o homem consiga me sentir de alguma maneira e me ataque, subiria mais ainda e mudaria de posição, para assim, não ser atingido. No mais, esperaria o outro turno para contra atacar, se fosse o caso. No minimo, sairia da parede com o Doka e ficaria em posição de combate, atento. Me protegeria criando paredes de gelo com o Hyoro de projeteis.

Falaria pra mulher:

- Calma, vamos resolver isso!!

Em seguida volto para dentro do corpo de quem quer que seja que eu estou (já que o narrador não deixou isso claro) e aguardo o inimigo.

Se ele atacar, eu vou contra atacar com o Suiton: Gorugon.

Após botar uma das orelhas para fora da parede para checar se ninguém viria, e se fosse o caso, sairia da mesma e ficava novamente perante os três ali. Já estava sem paciência, então, diria:

- Agora voltamos onde paramos. ao dizer esta frase, com selos de mãos escondidos na costa, faria os selos do Hyoro No jutsu, congelando a Stein e Vinirus sem dá a chance de um deles dizer um "A".

Após, diria para o homem:

- Estamos sem tempo. Vamos pegar o que você precisa e enquanto isso, decida quem vai conosco agora. Depois, voltaremos para pegar o outro, se quiser ou podemos partir imediatamente. Ambos nao irão sem você, então, você decide. Agora, vamos de pressa antes que alguém veja isso.

Após, partiria para a sala para pegar os materiais necessários, ou caso o Stein já queria partir imediatamente, faríamos isso.

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Sem paciência digo também manifestando a minha cabeça para fora do corpo de Lucky:

- Chega. Tô sem paciência. Tô com fome. Tô com sono. Okabe, é contigo! Vocês dois, mais.um Piu e vocês vão morrer!!

Caso Stein começasse a gritar feito louca, eu sairia de dentro de Lucky e utilizaria rapidamente um Suiton: Suirou no Jutsu, para sufoca-la, a fim de falar a boca dela.

Vinirius não tinha se manifestado ainda, então whatever.

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