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Fronteira - País da Chuva

4 participantes

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Fronteira - País da Chuva Ae4624cf13afad483148d38be6c140b2

Este vale, situado na fronteira entre o robusto País da Terra e o encharcado País da Chuva, é uma maravilha da natureza, onde as paisagens rochosas se misturam harmoniosamente com as exuberantes vegetações tropicais. A entrada do vale é marcada por imponentes penhascos de pedra, que se elevam majestosamente em ambos os lados, como guardiões silenciosos da entrada para esta terra selvagem.

Conforme se adentra no vale, o ambiente se transforma, revelando uma miríade de flora e fauna únicas. Grandes cachoeiras despejam suas águas cristalinas das alturas, formando arco-íris fugazes que dançam na névoa matinal. A vegetação é exuberante e exótica, com densas florestas de bambu e árvores tropicais que abrigam uma variedade de vida selvagem, tendo alguns animais inteligentes no local.

O ar está impregnado com o aroma fresco da chuva recente, enquanto nuvens pesadas pairam sobre as copas das árvores, prometendo mais precipitação. No entanto, apesar da umidade constante, o solo é surpreendentemente firme, com trilhas sinuosas que serpenteiam entre as formações rochosas e os riachos serpenteantes.

Costuma ser um lugar de tranquilidade, mas devido a tensões recentes, ninjas tem sendo vistos no local, atraindo a preocupação de Iwagakure.

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Fronteira - País da Chuva Tah9bKH

Tranquila que a situação das feras resolve-se de forma quase natural, e principalmente, uma que não envolvesse chifres de cervo ou dentes de jacaré enterrados na própria carne, Kuki ouviu calmamente a explicação de Han-sensei para aquelas raridades animalescas falantes. A garota não enxergava uma forma de fazer amizade com os jacarés, infelizmente. Talvez conseguisse algo com os cervos, mas tinha medo de chamar algum pra conversar, ele se virar muito rápido e a garota acabar com os chifres atolados no corpo - e agora era tarde demais.

– Sensei, você tem pacto com algum bicho ou só com o demônio que em ti habita? De qualquer forma, Angelique Princess Pasqualina está ao seu dispor para enviar mensagens e espalhar as últimas fofocas até a vila. – Comentou a garota, disponibilizando sua ave diferenciada para futuros trabalhos.

Após a abordagem (e quase enquadramento policial) com um dos ninjas que deveriam guardar o local, a garota aguardou a interação da liderança do grupo (ou a falta dela, nesse caso) antes de tomar qualquer iniciativa, apenas se apresentando caso surgisse a oportunidade.

– Olá! Eu sou a Kuki.

Após a receptividade nada amigável do conhecido de Han, ela voltaria a sua atenção para o inquieto sensei. Sem saber muito bem o que esperar da região, ela aguardaria as instruções do homem mais experiente.





@Nie  @hazuray  @Keel Lorenz

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[Han Hakuryū]

Diante da explicação de Han, Hakuryuu refletiu momentaneamente com que tipo de criatura gostaria de fazer um contrato. Suas ideias ainda eram muito vagas, mas não achava que jacarés ou cervos tinham muito a ver com ele. Por isso, acabou deixando para lá.

Apesar da aparência, Haku estava até que curtindo o clima. Não gostava de ambientes secos ou quentes. E, como aquele ambiente era bem chuvoso e nublado, era de se imaginar que fosse, ainda que bem selvagem, pelo menos fresco e úmido. De qualquer forma, até que ficou um pouco aliviado ao ver a pequena torre de guarda. Estava achando que iriam acampar em barracas na floresta e revezar guardas entre 4 pessoas. Porém, junto da aparição da voz e da luz, percebeu que esse não seria o caso. Teriam um teto e colegas com quem revezar os turnos de vigia. O ambiente não era dos mais confortáveis, mas bem melhor do que imaginou.

O maior problema ali parecia ser… “e ninje sarcástique, aparentemente conhecide de Han”. Haku não era de falar e, por isso, achou melhor não responder nada. Limitar-se-ia a cumprimentar com acenos, caso a situação pedisse. Ademais, iria aproveitar bastante do fato de que era só um genin e deixaria que o jounin encarregado lidasse com a situação.

Atento para já ir se ocupando de alguma coisa, observou a reação do professor e ficou curioso.

— Algum problema, Han-sensei? — indagou, imaginando que ele poderia estar sentindo algum chakra ou qualquer outra coisa suspeita.




@Hemurin @Nie @Hazuray

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[Ficha - Brakios]

Apesar do seu interesse por animais que falam, Brakios não achou que seria mesmo interessante intervir na ordem natural das coisas. Poderia ter tomado partido de um dos lados, mas se fosse se aliar com algum tipo de animal ninja, iria preferir o tipo orgulhoso que não precisa de ajuda. Ficou contente em saber mais sobre a existência desses bichos, ouviu o que Han Sensei tinha a dizer e continuou o caminho ao lado dos demais.

[...]

Pouco tempo depois, o grupo teve a infelicidade de serem notados por uma ninja de Iwagakure, cuja personalidade não era nada agradável. Brakios detestou ser comparado como um aluno de academia, mesmo que não fizesse tanto tempo assim que ele havia deixado os estudos para se tornar um soldado. Tentou segurar a alfinetada, mas acabou caindo na provocação da ninja mais velha – Seria terrível saber que os ninjas veteranos estão precisando da ajuda de novatos para fazer um trabalho bem-feito. Pode me chamar de Brakios, pirralho ou qualquer outra coisa que sua inteligência limitada consiga se lembrar primeiro. – disse Brakios, irritado. Nos arredores, iria observar as armadilhas, o ambiente e procurar ficar em prontidão.



@Nie @Keel Lorenz @Hemurin

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Fronteira - País da Chuva Ae4624cf13afad483148d38be6c140b2
Fronteira com a Chuva - Tarde
Por volta das 13hrs


Fronteira - País da Chuva REofZPv

- Eu tenho pacto com urubus, que foram bastante úteis durante a última guerra ninja. Presumo que imaginem o motivo. Eles hostis, mas não atacarão ninguém, desde que os alimente adequadamente. Não é uma invocação que eu possa usar toda hora, mas admito ser útil. E pelo menos eles não cagam na minha cabeça... - Respondeu à garota enquanto prestava atenção na ave dela, com um olhar julgador. Depois, percebendo o que ele mesmo havia falado, Han nota uma oportunidade de demonstrar a técnica em ação, e começa a realizar seus selos. - O problema é que nossos colegas da fronteira não parecem ser muito adeptos de capturar prisioneiros, e não parecem estar fazendo seu trabalho direito. - Falou com Haku, arrancando um suspiro de raiva da mulher, que se sentiu ofendida também pela fala de Brakios.. Terminando de dizer o que queria, o jounin conclui seu jutsu e invoca o animal que já havia citado.

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- Você tá querendo o que ein ? Já me falei para não me chamar para bater papo ! Hmm...que cheirinho bom é esse ? - Revoltado com o fato de ter sido chamado, o urubu reclamava, mas durante sua fala ele parecia notar algo a alguns metros dali. Curioso, ele levantou voo e foi até lá, somente para encontrar o cadáver de um ninja da chuva. Sem ressalvas e pouco se lixando para a opinião de seu mestre, a ave começou a devorar o corpo, enquanto Han voltava seu olhar para a mulher, que parecia pouco preocupada com aquilo tudo.

- Matar todos que tentam atravessar a fronteira não é exatamente o melhor tipo de estratégia para lidar com o problema. Já tentou uma abordagem menos...mortífera ? - Ele questionou, aparentemente com alguma ideia em mente.

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- Parece que você não está entendendo bem as coisas, não só alguns gatos-pingados que estão tentando ultrapassar a fronteira, são famílias inteiras. Acha que perderei meu tempo prendendo todo mundo e mandando para Iwa ? Pelo amor de deus. Tenho mais o que fazer. Desse jeito é mais eficiente, e vocês de Iwa continuam tendo a vida pacifica de vocês. - Ela respondeu, certa de que não queria mudar a maneira do seu grupo de trabalhar. - Isso que você ainda não viu o tamanho da onça que está rondando a área. Eu juro, nem um chunnin teria chance contra a agilidade daquela coisa. Felizmente ela só caça pela noite, e acaba poupando parte do nosso trabalho porque come alguns corajosos que decidem passar a fronteira. Enfim, meu nome é Hana. O que vocês vieram fazer aqui ? - A ninja perguntou, mais por obrigação do que por interesse.

Tendo a chance para falar adequadamente com a mulher, os garotos poderiam requisitar as informações que quisessem. Poderiam falar sobre a tal Kamizuru, a localização de armadilhas ou sobre quais horários de maior atividade na área, ou qualquer outra informação que achassem importante antes que algum outro problema surgisse. Contudo, caso não houvesse perguntas, Hana levaria o grupo para dentro do posto e os serviria uma refeição, junto dos outros ninjas que vigiavam o local. Enquanto isso, Han conversava com seu urubu e pedia para que ele investigasse os arredores e avisasse para o caso de aproximação de alguma figura estranha.




@Hemurin @hazuray @Keel Lorenz

Ação livre

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[Han Hakuryū]

Hakuryuu tinha gostado da ideia de eventualmente fazer um pacto de invocação. Porém, não estava interessado em urubus, crocodilos ou cervos. Mas, bem, tudo no seu tempo. Focaria na missão que tinham diante deles, por ora.

Naturalmente, fez cara de nojo quando a ave voltou com a carcaça do ninja da chuva. No entanto, entendendo que naquela situação sua reação era um empecilho, buscou suprimir. A abordagem de Han naquela situação foi muito mais correta. Tinham que começar a fazer perguntas e juntar informações quanto antes, afinal.

Escutou tudo o que a mulher teve a dizer e assentiu com a cabeça. Não faria juízo de valor, mas dado o ambiente extremamente problemático, entendia o porquê de não estarem agindo exatamente como um posto de imigração na cidade.

— Depois dos eventos relacionados a Yukari Kamizuru, foi reportado um aumento de fluxo de pessoas vindas daqui — Hakuryuu começaria a explicar a verdade, se ninguém mais o fizesse. — Então, o Tsuchikage, imaginando que a fuga dessa nukenin safada poderia gerar mais problemas, ordenou que viéssemos de reforço… — olhando direta e seriamente para a mulher, finalizaria sua explicação. Ela não parecia muito ortodoxa em seus métodos, mas parecia confiável como iwa-nin. — Ficou sabendo de mais alguma coisa sobre a Kamizuru no seu tempo por aqui? Também acho que é bom ficar sabendo de onde estão as armadilhas da equipe, para não cairmos sem querer…

Esperaria a resposta da mulher e, então, a acompanharia para dentro do posto. Faria uma boa refeição, visto que provavelmente teriam bastante trabalho dali para frente.




@Hemurin @Nie @Hazuray

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Fronteira - País da Chuva Tah9bKH

Inicialmente, Kuki até se interessou pelo urubu carnavalesco e barbado invocado por Han, mas a dieta especial do animal acabou fazendo-a desistir da ideia - aquele tipo de invocação deveria carregar um bafo horrível. A kunoichi voltou sua atenção para os problemas da missão, ouvindo o papo entrei o sensei e da outra ninja.

– Pra eles preferirem desbravar terras inimigas do que ficar dentro do próprio país, a situação deve ser bem ruim mesmo. De qualquer forma, a pele dessa onça deve dar um belo presente... Hm... – Kuki pensava alto, ao mesmo tempo que ouvia a tentativa de interação de Haku com a ninja da fronteira. – Imagino que a Kamizuru esteja vendendo informações de Iwa para alguém relevante... Bem, isso considerando que continua com a cabeça presa ao pescoço. Percebeu alguma mudança no padrão de invasão comparando a semanas atrás?

Sem pensar em mais nada para perguntar, a garota seguiria o grupo até os aposentos no interior do posto.





@Nie  @hazuray  @Keel Lorenz

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[Ficha - Brakios]

A princípio, Brakios ficou um pouco irritado com a forma que a ninja havia tratado os ninjas do seu time, mas acabou se colocando em seu lugar. Mesmo corajoso e orgulhoso, era apenas um genin interagindo com uma veterana, precisava tomar cuidado para não fazer inimizade com as pessoas erradas. Percebendo que havia ultrapassado um pouco dos limites, preferiu agir de forma mais formal e sem chamar muita atenção. Acompanhou a conversa sem intrometer-se, ficando atento as informações sobre pactos de sangue e os métodos de contenção da fronteira. Sua atenção foi roubada de vez quando a onça veloz foi mencionada. Brakios sempre gostou de animais selvagens, talvez mais do que humanos e naquele momento, desejou interagir com aquele grande felino, mesmo que corresse o risco de virar jantar de alguém.

- Uma onça caçando na fronteira é algo bem impressionante! Será que ela tem preferência de lado para se alimentar? - perguntou Brakios, demonstrando certo interesse. - Imagino que essa não seja uma boa noite para conferir isso, não é mesmo?

A indagação de Brakios seria lançada esperando despertar o interesse dos demais, embora nao tivesse a intenção de sugerir investigar a onça e deixar a missão de lado. Acompanharia o grupo até o local onde se preparavam para agrupar.



@Nie @Keel Lorenz @Hemurin

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Fronteira com a Chuva - Noite
Por volta das 19hrs


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- Bem, é natural que o fluxo aumente. Metade dos meus homens estão mortos, pernetas ou envenenados. Cobrir uma área grande dessas dá trabalho, principalmente se deslocam meus ninjas sensores para longe coincidentemente antes de uma fuga nukenin. - Ao término da frase, ela cuspiu no chão e chutou o vento, revoltada com uma decisão vinda de cima. Depende do que você julga coisa, todavia, o que posso garantir é que aquele tal de Kamoshida se cagou diante da Kamizuru, e os parceiros dele pagaram o pato. Encarar alguém que teve a ajuda de Deidara não é brincadeira, mas se ele tivesse se esforçado mais teria pelo menos ferido aquela piranha. Isso sem contar que destruir os pergaminhos que ela levava também já seria de alguma ajuda. - Satisfeita com o que havia falado, ela voltou seu olhar para a menina. - Hmm, definitivamente tinha algo rolando com os invasores recentes. A maioria descoberta gritava algo sobre uma tal profeta da chuva, mas como ninguém entendeu bulhufas do assunto, matamos os coitados. Ah, e você vai conferir, sim, até porque eles adoram tentar ultrapassar a fronteira durante a noite.. Se estão aqui é porque vieram para trabalhar, e eu não tolero corpo mole. Se Deus ajudar a onça come essa sua língua grande. - Aproveitou a chance para dar o troco da alfinetada anterior em Brakios.

Sem mais perguntas, o grupo seguiu rumo adentro e se deparou com as instalações do posto de proteção, que eram de boa qualidade. Contudo, o cenário não era dos mais animadores. O número de ninjas feridos era alto, e a maioria parecia que ia precisar se aposentar mais cedo da carreira militar. Os motivos eram os mesmos dos descritos por Akane : a maioria havia tido algum membro arrancado ou estava com alguma parte do corpo tão mal que parecia longe de ser recuperada. E o principal problema era que naquelas condições, nenhum deles conseguiria sobreviver a um eventual retorno a vila para receber um tratamento adequado.

Preocupado com a situação, Han imediatamente decidiu auxiliar os feridos, embora não fosse o melhor ninja médico do mundo. Utilizando-se da clássica técnica Shosen, ele tratava alguns enfermos, que rotineiramente amaldiçoavam um tal de Deidara por ter feito aquilo com eles e outro ninja que o acompanhava. Segundo eles, o tal homem tinha algum talento no manuseio de venenos, e havia sido o principal responsável por facilitar a fuga da Kamizuru.

Enfim, livres para comer, os genins apreciaram uma gororoba horrível, mas nutritiva servida pelo cozinheiro, enquanto os outros adultos pareciam revezar entre patrulhar a fronteira, proteger o posto, organizar o arsenal e cuidar dos feridos. De forma geral, eles pareciam organizados, mas a falta de números prejudicava claramente o exercício de suas funções.

Fronteira - País da Chuva REofZPv

- Acabei conversando com a Akane de novo, e nós ficaremos com a patrulha noturna. É um turno de quatro horas, mas segundo ela, é o que tem mais atividade humana e animal, então devemos conseguir interrogar alguém, mesmo se tivermos que abater um ou outro engraçadinho. - Enquanto limpava as mãos sujas de sangue em sua roupa, Han se aproximou de seu time e delimitou a área da patrulha. A rota começava no posto e terminava em um penhasco com cachoeira, a alguns quilômetros dali.

Enfim, de qualquer forma, se os garotos quisessem fazer algo ou alguma pergunta para Han, Akane ou outro fronteiriço antes de prosseguir, aquele era o momento, pois dali em diante, as coisas provavelmente ficariam tensas.



@Hemurin @hazuray @Keel Lorenz

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[Han Hakuryū]

Durante as falas de Akane, Haku ficou imaginando que tipo de pessoa a Kamizuru devia ser. Estava mais curioso, porém, para saber quem era Deidara. Da forma como falavam, ele devia ser um ninja famoso. Entretanto, Haku não fazia ideia de quem era. O que ele devia ser capaz de fazer para ter aquela fama? Tratou de guardar também as informações sobre o tal profeta da chuva. As peças pareciam muito avulsas ainda, mas Haku estava começando a achar que tinha algo de errado por ali. A intensa atividade nukenin e figuras religiosas vingativas, junto de uma terra que sofre há anos, eram ingredientes muito voláteis.

A informação acerca de um usuário de veneno, obtida após conversarem com os demais integrantes do posto, também se destacou. Afinal, parecia haver algum nível de interesse em trazerem um Kamizuru para dentro. Ele ter sido o principal a facilitar a extração dela também era bastante curioso.

— Quem é esse tal de Deidara? Esse especialista em venenos tem nome? Seria bom saber um pouco sobre as técnicas deles — indagaria ao sensei inicialmente.

Se ele não soubesse responder ou soubesse pouco, perguntaria a outras pessoas do posto. Akane incluso.




@Hemurin @Nie @Hazuray

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Fronteira - País da Chuva Tah9bKH

Kuki ficou preocupada de ter que lidar com tanta gente perigosa de vez, fora o felino selvagem, mas com sorte conseguiria uma horinha com o profeta que estava envolvido, talvez ele pudesse ajudar em algo da sua vida, mostrando o futuro ou o passado. Um profeta do acontecido não seria lá de tanta utilidade, mas enfim. Não iria ser um passeio tranquilo na floresta - e veneno não é algo simples de resolver.

Apesar de ter visto o jounin responsável pelo grupo utilizar diversas técnicas, como sensor e iryo ninjutsu, duvidava que aquelas fossem a sua especialidade. O retorno do sensei com mais informações e a chegada do primeiro turno de trabalho permitiu que a garota esquecesse a comida radioativa que botou pra dentro momento antes.

– Certo, sensei. Como não temos nenhum sensor além de você, será que devemos combinar algum sinal caso alguma coisa aconteça? Tipo... Hm... Um assobio que imite algum tipo de ave da região, só que feito com uma melodia específica? Fora isso, é esquisito esses ataques da fronteira. Tô achando que o grupinho de Deidara e amigos tá debochando da gente...

Ademais, a kunoichi ouviria o questionamento do colega sobre Deidara.





@Nie  @hazuray  @Keel Lorenz

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[Ficha - Brakios]

Saber sobre Deidara e o homem dos venenos parecia ser o mais importante no momento. Ninjas capazes de derrotar Kamoshida e seus ninjas deveria mesmo ser pessoas perigosas. Brakios gastou alguns segundos em reflexão, queria entender o que fazia um ninja desistir de sua nação e se tornar um traidor. Não iria julgar de primeira, mas ao mesmo tempo, desejava saber se o tal criminoso tinha um bom motivo, uma vez que ninjas do País da Terra sairam feridos ou mortos.

Permaneceu em silêncio e não deu mais corda as provocações da mulher, parecia ser o melhor a ser feito. Então, esperou obter mais informações sobre a missão que os esperavam. Depois, refletiu um pouco mais sobre a função dos ninjas sensores, seria possível contribuir de alguma forma ao se comunicar com os animais locais? Talvez fossem todos selvagens demais para interagir, mas de qualquer forma, achou interessante compartilhar seus pensamentos.

- Posso tentar interagir com os animais locais para nos ajudar com o rastreio, mas não sei o quanto isso pode ser útil. Principalmente se tivermos que lidar com feras que desejam comer pessoas.



@Nie @Keel Lorenz @Hemurin

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Fronteira - País da Chuva Ae4624cf13afad483148d38be6c140b2
Fronteira com a Chuva - Noite
Por volta das 21hrs


Fronteira - País da Chuva Naruto_oc__dime_by_fisher903_db91wc1-375w.jpg?token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9.eyJzdWIiOiJ1cm46YXBwOjdlMGQxODg5ODIyNjQzNzNhNWYwZDQxNWVhMGQyNmUwIiwiaXNzIjoidXJuOmFwcDo3ZTBkMTg4OTgyMjY0MzczYTVmMGQ0MTVlYTBkMjZlMCIsIm9iaiI6W1t7ImhlaWdodCI6Ijw9NzMzIiwicGF0aCI6IlwvZlwvNDAyZTIxYjEtMDNjYi00YTFjLTgyOTItNWFjYzgzOTY4Yzk0XC9kYjkxd2MxLTY2ZWRhMWQ4LWQ3YWQtNGVjZi04NjM4LTZjYjJkNDMxY2I0Yy5qcGciLCJ3aWR0aCI6Ijw9NjAwIn1dXSwiYXVkIjpbInVybjpzZXJ2aWNlOmltYWdlLm9wZXJhdGlvbnMiXX0

- Deidara Bakuhatsu era um ninja de Iwa, assim como vocês, e um ex-membro bem proeminente da Unidade de Explosivos. Ele também era um discípulo de Oonoki, e as más línguas dizem que ele até cogitou treinar o garoto para ser seu sucessor, mas acabou que a personalidade de Deidara tornou essa opção impossível, apesar de seu talento em combate. Ele foi expulso do vilarejo após se apoderar de um kinjutsu da vila que permite moldar chakra em materiais, se tornando um bombardeiro terrorista nukenin. Não conseguimos identificar o cara dos venenos, mas ele parecia ser ainda mais perigoso do que Deidara, que mostra todas suas cartas logo de cara. Devido ao ambiente, não conseguimos ver muito do que ele pode fazer. - Ela concluiu, voltando seu olhar a um dos fronteiriços que parecia ter acabado de deixar o mundo em razão do envenenamento.

Fronteira - País da Chuva REofZPv

- Bem, acho que não precisamos de tanto. O rádio deve resolver a maioria de nossos problemas, e com essa chuva pesada, duvido que alguém escute nossas falas, desde que não gritemos. - Apontou para o dispositivo comprado pelos ninjas - Não planejo proceder de maneira imprudente, então não se preocupem tanto com as armadilhas. E se ocorrer qualquer problema, tentem se manter juntos. E acredito que sua habilidade será útil Brakios, mas tente ignorar os animais maiores. Não estamos aqui para agredir a fauna local. - Avisou, antes de abrir a porta do prédio e dar de cara com uma chuva de vento que quase levou seu chapéu. Aparentemente, as coisas haviam piorado, e com a chegada da noite, a visibilidade do lado de fora era quase nula sem o uso de ajudas externas.

Iniciada a vigília, o time Han seguiu a passos lentos, com o jounin liderando. No trajeto, usando de sua capacidade sensorial, ele acabava encontrando, vez ou outra, algumas armadilhas feitas com argila que, segundo ele, haviam provavelmente sido criadas por Deidara e deixadas ali enquanto passava pelo local. Por outro lado, ao se comunicar com alguns esquilos que encontrou pelo caminho, Brakios acabou descobrindo que alguns dos animais também haviam encontrado outras armações diferentes escondidas entre árvores, e informaram a localização delas ao grupo, evitando acidentes.

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De cima, o urubu rotineiramente acaba informando Han de uma informação ou outra até que, em dado momento, quando o grupo se aproximava do fim da ronda e da tal cachoeira, o animal acabou sendo alvejado por um raio. Num primeiro momento, parecia ter sido uma ação da natureza, mas Han, notando alguma coisa, decidiu avançar na frente, subindo o penhasco.

- Isso foi um Raiton, e alguém já detectou nossa presença aqui. Tomem cuidado, temos inimigos por perto e nós já estamos sob ataque. - Ele disse antes de correr. Segundos depois, uma rocha vinda do topo da cachoeira foi lançada contra o jounin, mantendo-o ocupado.

Concomitantemente a isso, e agora sem a capacidade de se moverem com precisão devido à falta de um guia, o grupo acabou sendo alvejado por uma chuva de pregos vinda da esquerda que poderia com facilidade acertar a todos, caso nada fosse feito. O terreno em que estavam também não ajudava muito, já que as árvores enormes e a falta de luz lunar atrapalhavam a visão.




@Hemurin @hazuray @Keel Lorenz

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[Han Hakuryū]

Hakuryuu prestou bastante atenção na resposta de Akane. Tratar-se de um ninja capaz de usar a liberação de explosão já era algo bastante perigoso. Entretanto, ele também ter acesso a um kinjutsu que lhe permitiria moldar chakra em materiais era um combo perigoso. Afinal, quem sabe que tipo de objeto explosivo ele poderia ser capaz de usar? Dentro de Iwa, talvez aquela combinação só não fosse mais poderosa que o jinton em termos de poder destrutivo. No entanto, considerando as diversas limitações do jinton, talvez um jutsu explosivo mais rápido de criar acabasse sendo tão ou mais perigoso do que sua liberação. Para piorar ainda havia a grande incógnita que era o seu colega de equipe. Além de venenos, quem sabe mais o que ele poderia utilizar como ataque? Uma coisa era praticamente certa: se era coleta de Deidara, certamente deveria ser capaz de mesclar dois gêneros de técnicas muito bem como ele. Venenos eram muito versáteis nesse aspecto e, independentemente do tipo de jutsu que fizesse uso deles, certamente seria uma combinação problemática.

Quanto ao que Kuki disse, acabaria ficando junto do professor acerca da comunicação. Os rádios deveriam dar conta e servir de grande vantagem. Entretanto, também tinha a sensação de que Deidara poderia estar envolvido direta ou indiretamente no que estava por vir.

Quanto à Brakios, imaginou que perguntar aos animais com certeza poderia ser útil. Eles conheciam melhor a geografia local e também poderiam saber do algo mais que havia acontecido por ali. No entanto, preferia que essas conversas não envolvessem potenciais predadores. Já tinham ninjas, humanos, como inimigos. Não precisavam arrumar onças ou jacarés enormes para ser ralo de chakra também.

Conforme avançaram na patrulha, Hakuryuu elevou seus sentidos ao máximo. Ficou curioso quanto às eventuais armadilhas de Deidara apontadas pelo professor. Afinal, com isso, acabara descobrindo que o material de escolha para infundir chakra era argila. E argila tinha muito potencial: podia ser moldada em praticamente qualquer coisa. Desde potes até animais ou coisas mais complexas.

Imediatamente trazendo seu foco para o agora diante do trovão, Hakuryuu ergueu a guarda. Melhor prevenir do que remediar, afinal.

— Estamos em muita desvantagem… — comentaria, imaginando que a chuva não ajudaria muito com seu katon e a falta de noção do posicionamento inimigo era pior ainda.

Caso Kuki ou Brakios já não fossem erguer uma defesa para os pregos, Hakuryuu o faria. Usando seu Doton: Ganban Kyū (Rank C), criaria um domo de terra largo e alto o suficiente para cobri-los da rajada de pregos.

— Sensei, o dos pregos está a quantos metros de mim? — imediatamente perguntaria no rádio, sacando algumas shurikens.

Como a desvantagem dos pregos era terem que se mover em linha reta, Hakuryuu tinha uma noção da reta para onde o inimigo estava. Bastava saber a distância para poder estimar que região ele deveria acertar.

Assim que ele fornecesse a informação, utilizaria seu Fūton: Kaiten Shuriken (Rank C) para lançar uma série de projéteis teleguiados na direção estimada — contornando o seu escudo ou o dos aliados, se estes ainda não tivessem desmoronado para o ataque. Para dificultar eventuais evasões, faria as shurikens se aproximarem da região em que o alvo deveria estar por cima, por baixo e pelas laterais. Então, para aumentar a chances de acerto, faria as laminas giratórias de fuuton revoar em diversos círculos — formando uma espécie de esfera cortante — para cobrir mais área. Assim, não só abrangeria mais pontos em que o inimigo poderia estar, como também talvez tivesse chances de fazer vários cortes no sujeito. Ao fim, após algumas revoluções, voltaria as shurikens para próximo de si. Dependendo do resultado, decidiria se iria desfazer a técnica ou não.




@Nie O turno começa na Letra colorida de azul. Também coloquei o link dos vídeos dos jutsus (18~20s cada um) no fim das descrições para facilitar ver como funciona.

Jutsus :


@Hemurin @Hazuray

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Fronteira - País da Chuva Tah9bKH

Ciente de como seria a comunicação do time durante aquele trabalho, Kuki segue com o time para realizar a patrulha pela floresta no meio da tempestade, com esperanças de vislumbrar o felino caçador da região, mesmo que só um pouquinho. Durante as andanças, a garota ficou um pouco confusa com o que o sensei detectou como sendo armadilhas do tal Deidara - esculturas de argila de formato animalesco. Não dava para negar que esse cara tinha uma forte veia artística. O trovão repentino não necessariamente despertou a ninja para algum ataque, mas o sensei sim.

– Ai não! Será que aqueles jacarés voltaram para levar um pedaço da gente? – A preocupação inicial da kunoichi a fez investigar os arredores, o que permitiu que ela enxergasse a rajada de agulhas no meio daquela chuva.

Kuki tinha o receio de que as agulhas fossem na verdade uma distração para acobertar outro ataque. Sendo assim, ela usou um Fuuton: Daitoppa de alta potência na tentativa de interromper as agulhas da forma mais intensa e rápida que conseguiu pensar. Após esse movimento, ela usaria o Kage Bunshin no Jutsu para deixar o clone de prontidão para interromper algum ataque do lado oposto, como as coisas de argila que viu o sensei resolver, usando o Hyoton: Kotei Shibari para prender a possível ameaça ou outro Fuuton: Daitoppa para o caso de receber mais uma chuva de agulhas.

No mais, ficaria atenta a sons ou sinais que indicassem a origem daquele ataque.





JUTSUS UTILIZADOS :

@Nie  @hazuray  @Keel Lorenz

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